Senado aprova projeto que aumenta penalidades para crimes de feminicídio em proposta apresentada pela senadora Professora Dorinha.

A Comissão de Segurança Pública (CSP) aprovou, nesta semana, um projeto de lei que promete tornar mais rigorosas as penalidades para os crimes de feminicídio. O PL 1568/2019 foi o escolhido para representar a luta contra esse tipo de violência, que vitimiza milhares de mulheres todos os anos. O relatório que deu parecer favorável ao projeto foi apresentado pela senadora Professora Dorinha, do estado de Tocantins, e reúne três projetos de lei que visam combater o feminicídio.

A proposta, que foi aprovada na CSP, seguirá agora para análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde será discutida e avaliada quanto à sua constitucionalidade. Caso seja aprovada na CCJ, seguirá para votação no plenário do Senado, onde os senadores irão decidir se o projeto se tornará lei ou não.

O projeto de lei aprovado pela CSP prevê o aumento das penalidades para os casos de feminicídio, visando coibir e punir de forma mais eficaz os responsáveis por esse tipo de crime. A medida representa um avanço na luta pela proteção das mulheres, que muitas vezes são vítimas de violência de gênero e encontram dificuldades para obter justiça.

O relatório apresentado pela senadora Professora Dorinha reúne não apenas o PL 1568/2019, mas também outros dois projetos de lei que buscam combatem o feminicídio. A união dos projetos demonstra a preocupação e o empenho em aprovar medidas eficazes para acabar com a violência contra as mulheres.

Com a aprovação na CSP e encaminhamento para a CCJ, a expectativa é que o projeto seja avaliado o mais breve possível e que os senadores demonstrem seu apoio à causa. A luta contra o feminicídio é uma prioridade e a sociedade espera que o poder legislativo atue de forma eficiente e rápida para combater esse tipo de violência. A sociedade civil, os movimentos feministas e os defensores dos direitos das mulheres aguardam atentos o desenrolar desse projeto de lei e torcem para que o mesmo represente um avanço na proteção das mulheres vítimas de violência de gênero.

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