Brasil busca se tornar potência global em economia verde e transição energética na COP 28 da ONU em Dubai.

O Brasil está cada vez mais empenhado em se tornar uma potência global em economia verde e transição energética. Essa é a visão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que está participando da COP 28 em Dubai, nos Emirados Árabes, ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Pacheco ressaltou a importância da presença do Brasil na conferência do clima da ONU, destacando a união dos Poderes Executivo e Legislativo no propósito da preservação ambiental. Ele enfatizou que a presença dos diferentes segmentos do Brasil na conferência é motivo de comemoração, já que todos têm o propósito de preservação do meio ambiente para o crescimento econômico sustentável.

Além de Pacheco, outros membros da comitiva brasileira, como o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, também marcaram presença no evento. Randolfe enfatizou a importância da conferência como uma oportunidade para o Brasil apresentar suas políticas e se consolidar como uma potência global em economia verde e transição energética.

Outro destaque da comitiva é a presença da ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, que enfatizou a vantagem comparativa do Brasil no uso de energias limpas para agregar valor aos produtos exportados pelo país. Ela ressaltou a importância de transformar essa vantagem em vantagem distributiva e afirmou que o Brasil está comprometido com a descarbonização das economias.

Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a urgência em aprovar marcos regulatórios para atenuar o impacto do consumo de combustíveis fósseis no Brasil. Ele ressaltou a importância de projetos de lei relacionados à regulação do mercado de hidrogênio, crédito de carbono e produção de energias eólica e solar.

Em resumo, a participação da comitiva brasileira na COP 28 em Dubai demonstra o compromisso do país com a preservação ambiental e o avanço em direção a uma economia verde e sustentável. Espera-se que as discussões e ações realizadas durante a conferência contribuam significativamente para a transição energética e a proteção do meio ambiente, não apenas no Brasil, mas também em nível global.

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