A guerra foi declarada ao movimento islamista palestino Hamas, que governa a Faixa, após o ataque de seus combatentes em 7 de outubro no sul de Israel. Segundo as autoridades israelenses, quase 1.200 pessoas, a maioria civis, foram assassinadas no ataque, muitas delas massacradas em suas casas, além do sequestro de 240 pessoas pelo Hamas. Por outro lado, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirma que mais de 15.500 pessoas morreram no território, a maioria civis, devido ao impacto dos bombardeios israelenses incessantes e da intervenção terrestre.
A ONU calcula que 1,8 milhão de moradores de Gaza foram deslocados, o que representa 75% da população do território. Consciente da situação, Israel ressalta a importância do apoio das organizações humanitárias internacionais para ajudar com a infraestruturas na área de Al Mawasi, uma estreita faixa costeira dentro do território palestino. A preocupação internacional com o impacto dos bombardeios israelenses e da intervenção terrestre é crescente diante do elevado número de mortes e deslocamentos. A situação também levanta questionamentos sobre as medidas necessárias para garantir a segurança dos civis em meio a um cenário de guerra.
No entanto, é fundamental considerar que as informações relatadas sobre o conflito têm sido extremamente controversas e influenciadas pelas perspectivas de cada uma das partes envolvidas. Portanto, é importante buscar fontes seguras e isentas para compreender a complexidade desse conflito.