Influenciadora britânica viraliza ao cobrar £150 por pessoa para ceia de Natal e é chamada de “a mulher mais odiada da Grã-Bretanha”

A influenciadora Carla Bellucci, de 42 anos, tem causado polêmica nas redes sociais após cobrar £150 (cerca de R$ 935) de cada familiar que participará da ceia de Natal em sua casa. De acordo com a publicação britânica Daily Mail, o valor inclui uma refeição completa com peru e uma taça de champanhe, além de uma margem de lucro para a anfitriã.

Carla justificou a cobrança afirmando que “não seria mais barato ir a um restaurante ou um hotel no Natal”, alegando que não é barato alimentar um grande número de pessoas e que leva muito tempo para montar uma refeição boa. Segundo ela, a recompensa é justa pelo preparo da refeição para 15 pessoas, incluindo nove parentes que irão visitar sua casa, além da família imediata.

A influenciadora, que vive com o marido e três filhos, planeja abrir as portas de sua casa às 14h e expulsar todos os convidados por volta das 22h, depois dos jogos de tabuleiro. No entanto, essa não é a primeira vez que Carla chamou a atenção da mídia por atitudes controversas.

Em 2019, ela admitiu tirar proveito do sistema de saúde do Reino Unido, conseguindo uma rinoplastia gratuita por meio do Serviço Nacional de Saúde após alegar depressão. Além disso, no início deste ano, Carla revelou ter gasto £10 mil (cerca de R$ 62 mil) com champanhe e strippers no aniversário de 18 anos da filha.

O Daily Mail também apontou que Carla já foi modelo no site de conteúdo adulto OnlyFans, porém parou de atuar na plataforma após embolsar £40 mil (cerca de R$ 250 mil) e afirmar que a plataforma havia se tornado “brega”.

Diante de suas polêmicas, a influenciadora tem sido alvo de críticas nas redes sociais e parte do público a nomeou de “a mulher mais odiada da Grã-Bretanha”. A atitude de cobrar dos familiares para participar da ceia de Natal também gerou debates sobre ética, valores familiares e responsabilidade financeira.

Enquanto isso, no Brasil, a campanha “Natal Sem Fome” mobiliza a sociedade para arrecadar donativos, e sete cientistas brasileiras ganham bolsas de R$ 50 mil para investir em suas pesquisas, provando que o espírito solidário e de valorização da ciência ainda são pautas fundamentais em meio a eventos controversos.

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