Além disso, Biden afirmou que é fundamental garantir a livre circulação das pessoas em áreas afetadas pelos combates, inclusive por meio de corredores de segurança. Ele também ressaltou a necessidade de expandir a ajuda humanitária na região durante a conversa telefônica com Netanyahu, a primeira desde novembro de 2026. O presidente dos Estados Unidos expressou ainda sua preocupação com o alto número de vítimas civis em meio à resposta de Israel à violência.
O governo Biden manifestou sua inquietação diante dos impactos do conflito na Faixa de Gaza e apelou a Israel para que facilite a entrada de assistência humanitária na região e proteja os civis. O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo Hamas, relatou que a ofensiva israelense já resultou em milhares de mortes, com a grande maioria das vítimas sendo mulheres, crianças e adolescentes.
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, também somou-se ao coro pedindo que Israel faça mais para permitir a ajuda humanitária e proteger os civis em meio ao conflito. Além disso, Biden solicitou ao Hamas a entrada da Cruz Vermelha Internacional na Faixa de Gaza para ajudar reféns.
O presidente americano também manteve uma conversa paralela com o rei Abdullah II da Jordânia. Ambas as partes concordaram em trabalhar pela construção de uma paz duradoura no Oriente Médio, incluindo a criação de um Estado palestino. Os esforços para estabelecer um cessar-fogo também estão em andamento, após uma breve trégua interrompida na semana passada.
As ações de Israel e a resposta do grupo Hamas continuam sendo motivo de intensa preocupação por parte das autoridades dos EUA. A situação em Gaza permanece volátil, com a comunidade internacional atenta aos desdobramentos do conflito e aos esforços para alcançar uma solução que garanta a segurança e a estabilidade na região.
