O hidrogênio verde é gerado a partir da quebra da molécula de água utilizando energia limpa, e Jerônimo afirmou que o processo utilizará apenas 2% de água de reuso, minimizando assim o impacto ambiental. O ex-governador da Bahia e atual senador, Jaques Wagner (PT-BA), também participou do debate, destacando o pioneirismo do estado na divulgação de dados sobre energias renováveis e expressando confiança de que o país liderará a cadeia produtiva do hidrogênio verde.
Durante a COP 28, a maior fabricante brasileira de fertilizantes nitrogenados foi premiada pela Organização das Nações Unidas (ONU) pelo seu projeto de construção de uma fábrica de hidrogênio verde e amônia verde em Camaçari (BA). O senador Efraim Filho (União-PB) elogiou a transição energética brasileira, destacando o Nordeste como um aliado na produção de energia limpa.
Efraim enfatizou que, apesar das circunstâncias desfavoráveis no passado, o Nordeste está se tornando uma importante região produtora de energias renováveis. Ele afirmou que o movimento global em direção à energia verde pode posicionar o Nordeste e o Brasil como líderes nesse setor. Para o senador, a região está encontrando uma nova vocação econômica com o crescimento das energias renováveis.
Com a recompensa concedida à fábrica de hidrogênio verde e amônia verde em Camaçari, e a crescente atenção dada à produção de hidrogênio verde na Bahia, o estado se posiciona como um player relevante na transição para energias mais limpas e sustentáveis. A expectativa é que esses avanços impulsionem o Brasil a liderar a produção de hidrogênio verde e a estabelecer a região Nordeste como um polo importante na geração de energia limpa.
