Na mesma quarta-feira, outro político pró-Rússia, Oleg Popov, foi vítima do mesmo tipo de ataque, dessa vez perto de Moscou. Isso representa uma escalada de violência entre Ucrânia e Rússia, além de possíveis consequências para as relações diplomáticas entre os dois países.
O governador da região russa de Voronezh, Alexander Gusev, relatou a morte de um general russo em solo ucraniano, adicionando ao clima de tensões entre os países. Essas ações refletem a instabilidade na região, com conflitos em andamento que já resultaram em diversas mortes.
Os russos, por sua vez, mantiveram um posicionamento de silêncio sobre as baixas relatadas na guerra, mesmo com a recente divulgação feita pelo Ministério da Defesa britânico, que estimou entre 180 e 240 mil feridos do lado russo, além de aproximadamente 50 mil mortos. O órgão ressaltou a probabilidade de um subregistro desses números devido à natureza da cultura militar na Rússia.
Essa hostilidade entre as nações está longe de ser resolvida, e as ações em solo ucraniano estão gerando escalada de tensões. Os motivos por trás dos ataques violentos aos políticos pró-Rússia são uma incógnita, e a possibilidade de retaliação por parte da Rússia não pode ser descartada.
A violência é um reflexo do cenário de guerra em andamento, onde a contagem de mortos e feridos cresce a cada dia, sem sinal de uma possível resolução no horizonte. A instabilidade na região coloca em risco a vida de civis e a paz entre os países envolvidos, com sérias implicações para as relações internacionais.