Jornalista pernambucana Jullie Dutra vence “Quem Quer Ser um Milionário” e compartilha sua emocionante história de superação.

A jornalista pernambucana Jullie Dutra se tornou a primeira vencedora do quadro “Quem Quer Ser um Milionário”, do programa “Domingão com Huck”. Ela conseguiu acertar as 15 perguntas e ganhou o prêmio máximo de R$ 1 milhão, após uma vida marcada por luta, força e resiliência.

Há uma promessa em curso para que, em março de 2024, Jullie percorra a pé os mais de 170 quilômetros que separam a cidade de São Paulo da de Aparecida, em um gesto de fé e gratidão. Essa fé sempre marcou a vida da vencedora, que foi criada pela mãe, Marise, e a avó, Helena, na cidade de João Alfredo, após a perda do pai e da mãe. A jornalista é mãe solo de Maria Helena, de 3 anos, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A perda da mãe foi um ponto crítico em sua vida, levando-a à depressão, da qual conseguiu superar com a ajuda de amigos, apoio médico e sua profissão.

Jullie se define como uma pessoa resiliente que não desiste do que se propõe a fazer. Sua próxima meta é trabalhar para se tornar diplomata do Ministério das Relações Exteriores, utilizando o prêmio do programa para investir em sua formação e proporcionar mais conforto para sua família. Outro ponto importante é a realização do sonho de comprar uma casa para Carmelita, uma figura fundamental em sua vida.

A bandeira da educação sempre foi uma marca de Jullie, que enxerga a educação como uma ferramenta poderosa de transformação social e de combate ao machismo, especialmente quando se trata do empoderamento das mulheres.

Com formação em jornalismo e pós-graduação em Direitos Humanos, Jullie possui uma carreira consolidada e é CEO do Grupo Coros Comunicação, com 14 colaboradores e cerca de 50 clientes espalhados por todo o Brasil. Ela ressalta a importância de não desistir dos sonhos e lutar pelos objetivos, destacando que a educação é uma das mais poderosas ferramentas de transformação social.

A vitória de Jullie Dutra representa não apenas uma conquista pessoal, mas também a persistência de uma história marcada por superação, resiliência e a crença no poder da educação como agente transformador.

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