Durante uma visita à redação da Folha de Pernambuco, a dupla detalhou os três principais passos do planejamento: saúde mental, valorização da classe e capacitação profissional. Uma das mudanças já executadas foi a inserção do nome “Delegadas” na sigla da entidade, como parte das iniciativas de equidade e inclusão.
A presidente da Adeppe destacou que os três eixos principais do planejamento são focados na saúde mental dos policiais, na valorização profissional através de negociações salariais e na capacitação da categoria por meio de seminários. Ela também mencionou o projeto de capacitação em inteligência financeira, que teve a participação de bancos e fintechs.
No evento de capacitação em inteligência financeira, participaram empresas como o Google, Nubank, Bradesco, Caixa Econômica Federal e diversas fintechs. A delegada ressaltou a importância desse tipo de iniciativa para a reciclagem da categoria e seu impacto positivo na atuação policial.
A vice-presidente da Adeppe, Cláudia Molinna, enfatizou a importância de um primeiro contato da polícia com a população de forma preparada e acolhedora, afastando quaisquer diferenças raciais e de gênero. Ela ressaltou a necessidade de preparar a polícia para lidar de forma empática com pessoas em situações complexas, como doenças mentais e questões de igualdade racial e de gênero.
Em resumo, a nova gestão da Adeppe está focada em promover a saúde mental, valorizar a classe e capacitar os profissionais, além de buscar equidade e inclusão na atuação policial. A continuidade dessas iniciativas até 2025 promete trazer impactos positivos para a categoria e para a sociedade como um todo.
