A feira estará aberta das 9h às 20h e contará com a presença de representantes de diversas etnias, como os povos Yanomami, Macuxi, Terena, Baré, Ashaninka, Kadiwéu, Guarani, Guajajara, Tremembé, Wauja e Mehinaku. O curador da mostra, o arquiteto Marcelo Rosenbaum, destacou a importância de retratar a diversidade de belezas da arte indígena ligada à ancestralidade e a relação com a natureza.
Além da feira, o evento também terá debates e rodas de conversa sobre comunicação indígena, economia ancestral, moda, música e crise climática. O espaço Tecnologia e Ancestralidade, montado no auditório do museu, receberá 35 palestrantes para discutir esses temas.
Na parte musical, o festival contará com shows de artistas indígenas como Djuena Tikuna, Kaê Guajajara, Siba Puri, DJ Rapha Anacé, Tainara Takua, Gean Pankararu, Heloisa Araújo Tukue, Brisa Flow, DJ Eric Terena, MC Anarandá, Katú Mirim, Edvan Fulni-ô, Suraras do Tapajós, LaManxi, Brô MC’s e Grandão Vaqueiro. Além disso, consagrados artistas da cena musical brasileira, como Lenine, Gaby Amarantos e Felipe Cordeiro, participarão como convidados dos músicos indígenas.
O festival, organizado pela rede Mídia Indígena, tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, articulação do Centro Cultural Vale Maranhão e apoio dos ministérios da Cultura e dos Povos Indígenas. Este é um importante evento para destacar a cultura e arte indígena brasileira e promover a diversidade e o diálogo entre diferentes povos e tradições.
