Outro destaque do festival foi o filme brasiliense “Cartório das Almas”, dirigido por Leo Bello, que ganhou o prêmio de melhor longa pelo júri popular, além dos prêmios de edição de som (Olivia Hernandez) e direção de arte (Maíra Carvalho).
Além disso, o filme “O Dia que Te Conheci”, de André Novais, também foi premiado, recebendo os Candangos de melhor roteiro, ator (Renato Novaes) e atriz (Grace Passô), além do Prêmio Zózimo Bulbul, entregue pela Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro (Apan) e pelo Centro Afrocarioca de Cinema.
Nos curtas-metragens, o filme “Não Existe Almoço Grátis”, de Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel, foi premiado pelo júri oficial, enquanto “Pastrana”, de Gabriel Motta e Melissa Brogni, recebeu o prêmio do júri popular. O documentário “Vão das Almas”, de Edileuza Penha e Santiago Dellape, foi eleito o melhor curta pelo público.
Na Mostra Brasília, que premia produções audiovisuais do Distrito Federal, o documentário “Rodas de Gigante”, sobre o teatrólogo uruguaio-brasiliense Hugo Rodas, foi premiado como melhor longa-metragem, direção (Catarina Accioly) e montagem (Sérgio Azevedo), recebendo também o 25º Troféu Câmara Legislativa.
Além disso, o Festival de Brasília também fez história ao apresentar o primeiro longa-metragem de animação, “O Sonho de Clarice”, dirigido por Fernando Gutiérrez e Guto Bicalho, que levou a maioria dos prêmios técnicos, incluindo direção de arte, trilha sonora e edição de som. O filme “Ecos do Silêncio”, dirigido por André Luiz Oliveira, também recebeu reconhecimento, com o Troféu Câmara Legislativa de melhor fotografia e ator (Thalles Cabral).
O festival foi marcado pela diversidade e qualidade das produções apresentadas, confirmando a importância do cinema brasileiro e regional.