“Ninguém quer ser atendido por um autista”, “Autista Psicólogo é ridículo!”, foram algumas das frases ofensivas identificadas no ambiente universitário. O vereador ressaltou a gravidade do capacitismo, enfatizando que é considerado crime e que não será tolerado sob hipótese alguma. Ele também utilizou suas redes sociais para expor o caso e afirmou que protocolou um requerimento para que a UFPE adote as medidas necessárias.
Em resposta às acusações, a UFPE emitiu uma nota oficial reafirmando o compromisso de ser uma instituição antidiscriminatória. A universidade informou que repudia veementemente toda e qualquer forma de preconceito e discriminação. Além disso, tomou providências imediatas para apurar o caso, acionando os setores competentes para a pintura e limpeza dos espaços atingidos, além de disponibilizar o Núcleo de Acessibilidade (Nace) para prestar atendimento e acolhimento a todos os membros da comunidade.
O caso chamou atenção para a importância de se combater o capacitismo e promover um ambiente acadêmico seguro e inclusivo para todos os estudantes, sem distinção por deficiência ou qualquer outra característica. A postura da UFPE foi enaltecida pelo vereador Marco Aurélio Filho, que reforçou a necessidade de coibir práticas discriminatórias e preconceituosas em todos os âmbitos da sociedade.
A divulgação do caso também gerou uma repercussão positiva, com a sociedade demonstrando apoio à comunidade acadêmica da UFPE e repudiando veementemente atos de intolerância e preconceito. O episódio reitera a importância de promover o respeito mútuo e a inclusão em todos os contextos sociais, em especial na educação superior, onde a diversidade deve ser plenamente acolhida e valorizada.