Lula Aumenta Salário Mínimo para R$ 1.412 em Novo Decreto Antes de Viajar Para Réveillon na Marambaia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto que reajustará o valor do salário-mínimo a partir de 1º de janeiro de 2024, que passará a ser de R$ 1.412. Segundo informações do Palácio do Planalto, o decreto foi assinado antes do presidente viajar para a base naval da Restinga da Marambaia, onde passará o Réveillon.

A expectativa é de que o decreto seja publicado nesta quarta-feira (27) em uma edição extra do Diário Oficial da União. O novo valor representa um aumento de R$ 92 em relação ao valor atual, que é de R$ 1.320. Esse reajuste acima da inflação estava previsto em uma medida provisória enviada por Lula ao Congresso em maio e aprovada em agosto.

O novo valor do salário mínimo foi incluído na lei orçamentária para 2024, aprovada pelo parlamento no dia 22 de dezembro. A definição do novo valor é baseada em uma fórmula que considera o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e a variação do Produto Interno Bruto (PIB).

De acordo com as informações, o novo valor do salário mínimo começará a vigorar a partir do primeiro dia de janeiro e os pagamentos com o novo valor começarão a ser feitos a partir do início de fevereiro.

É importante ressaltar que o reajuste do salário mínimo é uma medida que afeta diretamente a vida de milhões de brasileiros que recebem o salário mínimo como renda principal. Esse aumento, apesar de modesto, representa uma tentativa de garantir um pouco mais de poder de compra para essas pessoas, que enfrentam um cenário de alta inflação e custo de vida elevado.

Para muitas famílias, o salário mínimo é a principal fonte de sustento e qualquer reajuste, por menor que seja, pode fazer a diferença no orçamento mensal. Esse aumento também impacta outros benefícios sociais e trabalhistas que são atrelados ao salário mínimo, como o seguro-desemprego, aposentadorias e abono salarial.

Portanto, a assinatura desse decreto é um passo importante para garantir um mínimo de dignidade e manter o poder de compra das camadas mais vulneráveis da população brasileira.

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