Essa foi a 22ª tentativa de ataque à navegação internacional pelos huthis desde meados de outubro, colocando em risco uma rota por onde passa até 12% do comércio mundial. Em resposta, os Estados Unidos criaram uma força naval multinacional para proteger a navegação no Mar Vermelho.
Os huthis afirmam que atacam Israel e os navios ligados a ele para pressionar pelo fim da ofensiva na Faixa de Gaza. Além disso, os ataques dos huthis contra navios na rota marítima onde ocorreu o incidente, têm sido constantes, em apoio aos palestinos de Gaza, onde Israel luta contra o grupo Hamas.
A situação gerou preocupação internacional, levando a medidas para proteger a navegação na região, uma vez que parte significativa do comércio global transita por essa área.
Além do confronto com os huthis, os Estados Unidos também enfrentaram outros desafios recentes, como o bloqueio da participação do ex-presidente Donald Trump nas primárias locais em Maine, nos EUA, e o ataque de um tubarão que resultou na morte de um adolescente na Austrália.
Assim, a tensão militar no Mar Vermelho e seus desdobramentos geopolíticos continuam a ser uma preocupação para os Estados Unidos e outros países interessados na segurança da navegação marítima. Espera-se que medidas adicionais sejam tomadas para conter futuros ataques e garantir a segurança na região.