Xamãs peruanos preveem um 2024 complicado para o presidente argentino Milei e final da Copa América entre Argentina e Uruguai

Os Xamãs peruanos fizeram previsões para o ano de 2024 e afirmaram que o novo presidente argentino, Javier Milei, terá um ano complicado. As previsões foram feitas do topo da sagrada colina de San Cristóbal, em Lima, com um grupo de 14 xamãs que lançaram suas previsões. Eles rezaram para o ‘Tayta Inti’ (Pai Sol) e para a ‘Pachamama’ (Mãe Terra) enquanto dançavam e bebiam ayahuasca, um potente alucinógeno amazônico.

Walter Alarcón, presidente da Organização de Xamãs do Peru, afirmou que o tempo de governo do presidente Milei será bem complicado e que ele vai terminar mal. Segundo ele, o presidente argentino começou mal e vai terminar mal, tendo em vista que não governar com o povo é ruim e isso vai acabar em uma crise. O presidente argentino tomou posse em meio a uma grave crise econômica, lançando um pacote agressivo de medidas que buscam desregulamentar a economia de seu país, o que tem gerado protestos nas ruas.

Além disso, os xamãs também expressaram preocupação com o futuro do conflito em Gaza. Eles afirmaram que o conflito vai continuar, mas vai se apagando aos poucos, e ainda preveram que a final da Copa América 2024, a ser disputada nos Estados Unidos entre junho e julho, terá Argentina e Uruguai brigando pelo título. Segundo eles, os favoritos são Uruguai e Argentina.

No ano passado, os xamãs peruanos haviam previsto que a guerra que a Rússia trava contra a Ucrânia terminaria, o que de fato não aconteceu. Desta forma, suas previsões sempre geram um grande interesse e curiosidade por parte da população.

Com base em suas previsões, os xamãs peruanos parecem fornecer um olhar místico e espiritual sobre os eventos que podem vir a acontecer no ano de 2024, e suas declarações têm impacto e geram interesse em um público que busca prever e entender o que pode acontecer no futuro. No entanto, é importante lembrar que são previsões baseadas em crenças e rituais místicos, e não há comprovação científica de sua veracidade.

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