Como consequência desse fenômeno, o Sol deve parecer um pouco maior nesta data. Tal evento ocorre todos os anos no início de janeiro, quando é verão no Hemisfério Sul. Em contrapartida, a Terra fica mais distante do Sol no início de julho, durante o inverno, marco que é chamado de afélio.
Essas datas específicas variam de ano em ano, e no Brasil, a máxima aproximação neste ano está prevista para acontecer às 21h38 do dia 2 de janeiro. As datas do periélio e afélio mudam um dia a cada 58 anos, e no curto prazo, as datas podem variar até dois dias de um ano para o outro.
Segundo matemáticos e astrônomos, estima-se que em 6.430, daqui a mais de 4 mil anos, o periélio deve coincidir com o equinócio de março. Esse fenômeno também tem influência em missões especiais, como é o caso da Parker Solar Probe, desenvolvida pela NASA, que voa próxima da superfície do Sol para estudá-lo com detalhes sem precedentes. Além disso, a sonda Solar Dynamics Observatory, também da NASA, estuda a atividade solar.
A Terra estará a sua menor distância do Sol no dia 2 de janeiro, em um fenômeno que acontece todos os anos. Este dia é de máxima aproximação, e marca um momento importante para a astronomia e para as missões especiais ao redor do Sol.