O relatório inicial sobre o acidente revelou que pelo menos cinco pessoas perderam a vida, todas elas tripulantes do DHC-8 da Guarda Costeira. O avião da Guarda Costeira estava na pista do Aeroporto Haneda em Tóquio quando foi atingido pelo Airbus, que decolou do aeroporto de Chitose em Sapporo, no Japão.
Apesar das vítimas fatais, os 379 passageiros e 12 tripulantes do voo comercial conseguiram ser retirados da aeronave. A fabricante do Airbus emitiu um comunicado oficial sobre o acidente, revelando detalhes técnicos sobre a aeronave envolvida na colisão.
A empresa se comprometeu a enviar uma equipe de especialistas para auxiliar nas investigações sobre o caso, em conformidade com as recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO). Além disso, a fabricante fornecerá assistência técnica ao Bureau d’Enquêtes et d’Analyses (BEA) da França e à Japan Transport Safety Board, que são responsáveis pela investigação.
A Japan Airlines também se manifestou sobre o acidente, expressando suas preocupações e simpatias às famílias, amigos e entes queridos afetados pela tragédia. A empresa anunciou que cooperará inteiramente com as autoridades locais para esclarecer as circunstâncias que levaram à colisão.
Concluindo, a companhia se comprometeu a fornecer todo o suporte necessário durante as investigações e solidarizou-se com as vítimas da colisão. A responsabilidade pelo acidente será objeto de uma investigação minuciosa pelas autoridades locais e pelas equipes de especialistas enviadas pela fabricante do Airbus.
