Três israelenses desaparecidos desde ataque do Hamas são mantidos como reféns na Faixa de Gaza, afirma Exército. Número de reféns eleva para 132.

Israel anunciou que três de seus cidadãos, anteriormente desaparecidos, estavam sendo mantidos como reféns na Faixa de Gaza pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas. Isso eleva para 132 o número de reféns mantidos pelo Hamas, incluindo 24 que foram declarados mortos.

O porta-voz do Exército de Israel, Daniel Hagari, confirmou a informação, afirmando que as famílias dos reféns foram informadas sobre a situação. De acordo com o jornal israelense Hareetz, um dos reféns é Hanan Yablonka, de 42 anos, pai de dois filhos, que foi sequestrado durante uma rave. Outro refém é Idan Shtivi, de 28 anos, e o terceiro é Ilan Weiss, de 56 anos, cuja morte foi anunciada pelo kibutz Be’eri no início desta semana.

Os ataques do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel provocaram a morte de cerca de 1.140 pessoas, a maioria civis, de acordo com números oficiais israelenses. Além disso, cerca de 250 pessoas foram sequestradas, das quais 121 foram libertadas. O número é alarmante, e reforça a tensão entre Israel e o grupo extremista Hamas.

Segundo o Ministério da Saúde do governo do Hamas, cerca de 22.430 palestinos, a maioria mulheres e menores de idade, morreram em Gaza por causa da ofensiva aérea e terrestre de Israel desencadeada em resposta aos ataques do Hamas em outubro.

A situação gera preocupação e revolta, além de aumentar a pressão sobre as negociações de paz entre Israel e a Palestina, que já enfrentam desafios há décadas. As famílias dos reféns israelenses agora buscam respostas e esperam que medidas sejam tomadas para garantir a segurança de seus entes queridos. Enquanto isso, o mundo observa atentamente a escalada na tensão entre os dois lados e espera por um desfecho pacífico e justo para o conflito.

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