Dentre os desaparecidos estão Luciana Rodzewics, de 45 anos, a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, o piloto da aeronave e Rafael Torres, amigo da família. O último contato com a torre de controle foi feito às 15h10 de domingo, quando sobrevoava Caraguatatuba. As buscas contam com a aeronave SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano, equipada com radar capaz de procurar sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros, e sistema de comunicação via satélite.
Além disso, está sendo utilizada uma aeronave H-60 Black Hawk, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação – Esquadrão Pantera. Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, drones e o helicóptero Pelicano estão auxiliando nas buscas, e a Polícia Civil tem utilizado drones e o helicóptero Pelicano para sobrevoar a área. A Polícia Militar também está envolvida nas buscas, utilizando os helicópteros Águia 12, 24 e 33 para sobrevoar regiões como Paraibuna, Natividade da Serra, Redenção da Serra, Serra do Mar de Caraguatatuba e São Luiz do Paraitinga, sem obter qualquer indício da aeronave desaparecida. O Corpo de Bombeiros também está participando das operações de busca.
Apesar do esforço e recursos empregados, até o momento não foram encontrados indícios da aeronave desaparecida. Familiares e autoridades continuam na expectativa de novas informações que possam levar ao paradeiro do helicóptero e seus ocupantes. A angústia dos familiares, aliada à complexidade das buscas, mostra o desafio enfrentado pelas equipes envolvidas na operação de resgate. O desfecho desse caso ainda é incerto, o que reforça a importância de manter os esforços na busca pelos desaparecidos.
