O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, elogiou o acordo de segurança como sendo “inédito”, enquanto tenta mobilizar os países do Ocidente para manter o apoio à Ucrânia. Rishi Sunak reafirmou o compromisso do Reino Unido em apoiar a Ucrânia, especialmente por meio de ajuda militar. O pacote de ajuda inclui uma vasta gama de armas e munições escassas no país, como granadas de artilharia e milhares de drones, destinados a ajudar a Ucrânia a enfrentar a invasão russa que já dura quase dois anos.
Além disso, Sunak instou outras potências ocidentais a redobrarem seu apoio à Ucrânia, alertando sobre as consequências de uma possível vitória do presidente russo, Vladimir Putin, no país. O Reino Unido aumentará a ajuda militar para a Ucrânia nos anos 2024/2025, elevando o valor para 2,5 bilhões de libras, cerca de 15,5 bilhões de reais na cotação atual. Esta contribuição inclui recursos para mísseis de longo alcance, defesa aérea, munições de artilharia e segurança marítima, evidenciando a gravidade da situação e a determinação do Reino Unido em apoiar a Ucrânia.
Segundo Rishi Sunak, até o momento, o Reino Unido já concedeu quase 12 bilhões de libras, o equivalente a 86,8 bilhões de reais, em ajuda à Ucrânia desde o início da guerra. Outro aliado da Ucrânia, a França, também mostrou seu apoio ao país enviando seu novo chanceler, Stéphane Séjourné, para se reunir com Zelensky no próximo sábado.
A intensificação do apoio do Reino Unido à Ucrânia ocorre em um momento crítico da guerra entre o país e a Rússia, e reflete a crescente preocupação internacional com a situação na região. Este movimento sinaliza o comprometimento do Ocidente em apoiar a Ucrânia em sua luta contra a Rússia, e reforça a importância estratégica desta região para a segurança global.
