Segundo o ministro, “ao final da guerra não vai haver uma ameaça militar a partir de Gaza. O Hamas não vai poder governar, nem funcionar como força militar na Faixa de Gaza”. A declaração de Gallant sustenta a ideia de que o futuro governo será uma “alternativa civil”, mas ressaltou que Israel terá liberdade de operação para proteger os cidadãos israelenses.
A guerra entre o movimento islamista Hamas, que controla Gaza desde 2007, e Israel começou em 7 de outubro. Os conflitos foram desencadeados após combatentes do Hamas invadirem o território israelense, levando a um ataque que provocou aproximadamente 1.140 mortes, a maioria civis de acordo com um balanço da AFP baseado em dados israelenses.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva aérea e terrestre em Gaza. O Hamas, considerado uma “organização terrorista” por Estados Unidos, União Europeia e Israel, afirma que mais de 24.000 pessoas foram mortas nos bombardeios israelenses, a maioria sendo mulheres e menores de idade.
Os confrontos violentos levaram o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, a pedir um cessar-fogo imediato em Gaza. O pedido ressalta a preocupação internacional com a violência que tem afetado a região. Enquanto isso, nos Estados Unidos, os republicanos deram início à corrida pela candidatura presidencial em Iowa, com Donald Trump destacando-se como favorito.
É necessário ficar atento às próximas movimentações do conflito entre Israel e Palestina, assim como suas possíveis repercussões no âmbito internacional. Enquanto isso, pressões internacionais para um cessar-fogo imediato continuam a crescer, com o objetivo de evitar mais mortes e destruição.
