Um míssil atingiu um cargueiro grego na costa do Iêmen, disse uma empresa de gestão de riscos marítimos na terça-feira, após uma série de ataques no Mar Vermelho pelos rebeldes Huthi.
O incidente ocorreu no sul do Mar Vermelho, em um cargueiro de propriedade grega e bandeira de Malta, enquanto o navio estava se dirigindo para o Canal de Suez, de acordo com alerta emitido pela Ambrey, empresa especializada em gestão de riscos marítimos. O navio, nomeado como Zografia e com 24 tripulantes a bordo, estava navegando do Vietnã para Israel e, após o ataque, mudou de rumo e seguiu para o porto mais próximo.
Apesar do incidente, o navio sofreu apenas danos limitados e continuou navegando sem maiores problemas, não havendo feridos a bordo. Porém, os rebeldes Huthi não fizeram nenhum comentário em relação ao ataque ao cargueiro grego, que ocorreu em meio a uma série de ações ofensivas no Mar Vermelho.
Os Huthi lançaram ataques a navios americanos no domingo e na segunda-feira, em retaliação aos ataques dos EUA e do Reino Unido no território controlado pelos rebeldes no Iêmen. Esses contra-ataques interromperam o transporte marítimo em uma das rotas mais importantes do mundo, afetando o comércio marítimo global.
Além disso, a gigante petrolífera britânica Shell suspendeu todos os embarques pelo Mar Vermelho devido à ameaça Huthi, impactando as rotas comerciais entre os mercados asiáticos e europeus. A situação, que já impactou o mercado de gás natural liquefeito, segundo o primeiro-ministro do Qatar, pode causar uma nova escalada de tensões no Mar Vermelho.
O incidente do cargueiro grego foi apenas mais um episódio em meio a uma tensa situação no Mar Vermelho, que envolveu ataques e contra-ataques entre os rebeldes Huthi e as forças dos EUA e do Reino Unido. A ameaça representada por esses conflitos à segurança marítima e ao comércio internacional evidencia a gravidade do cenário no Mar Vermelho e suas possíveis implicações globais.
O incidente ocorreu no sul do Mar Vermelho, em um cargueiro de propriedade grega e bandeira de Malta, enquanto o navio estava se dirigindo para o Canal de Suez, de acordo com alerta emitido pela Ambrey, empresa especializada em gestão de riscos marítimos. O navio, nomeado como Zografia e com 24 tripulantes a bordo, estava navegando do Vietnã para Israel e, após o ataque, mudou de rumo e seguiu para o porto mais próximo.
Apesar do incidente, o navio sofreu apenas danos limitados e continuou navegando sem maiores problemas, não havendo feridos a bordo. Porém, os rebeldes Huthi não fizeram nenhum comentário em relação ao ataque ao cargueiro grego, que ocorreu em meio a uma série de ações ofensivas no Mar Vermelho.
Os Huthi lançaram ataques a navios americanos no domingo e na segunda-feira, em retaliação aos ataques dos EUA e do Reino Unido no território controlado pelos rebeldes no Iêmen. Esses contra-ataques interromperam o transporte marítimo em uma das rotas mais importantes do mundo, afetando o comércio marítimo global.
Além disso, a gigante petrolífera britânica Shell suspendeu todos os embarques pelo Mar Vermelho devido à ameaça Huthi, impactando as rotas comerciais entre os mercados asiáticos e europeus. A situação, que já impactou o mercado de gás natural liquefeito, segundo o primeiro-ministro do Qatar, pode causar uma nova escalada de tensões no Mar Vermelho.
O incidente do cargueiro grego foi apenas mais um episódio em meio a uma tensa situação no Mar Vermelho, que envolveu ataques e contra-ataques entre os rebeldes Huthi e as forças dos EUA e do Reino Unido. A ameaça representada por esses conflitos à segurança marítima e ao comércio internacional evidencia a gravidade do cenário no Mar Vermelho e suas possíveis implicações globais.
