Trump venceu as primárias de Iowa com mais de 51% dos votos, superando seus principais rivais, Ron DeSantis e Nikki Haley, que alcançaram resultados bem inferiores. Isso o coloca em uma posição favorável na corrida para a indicação presidencial republicana.
Durante o discurso após a vitória, Trump fez um apelo à unidade do país, independentemente das preferências políticas. Ele destacou a importância de republicanos, democratas, liberais e conservadores trabalharem juntos em prol do país. Além disso, resumiu o seu programa eleitoral, com promessas de perfurar mais poços de petróleo e de “fechar a fronteira” com o México, um dos temas que mais preocupam os republicanos.
Ron DeSantis, que conquistou o segundo lugar nas primárias com aproximadamente 21% dos votos, celebrou seu bom resultado e agradeceu aos eleitores pelo apoio. Já Nikki Haley, única mulher na corrida, ficou em terceiro lugar com 19% dos votos, mas não se considerou derrotada, prevendo um melhor desempenho em outras primárias.
Após a vitória em Iowa, a jornada de Trump continuará nas primárias dos outros estados, que ocorrerão até junho. Ele almeja nocautear os seus rivais antes que seus julgamentos comecem, já que, em alguns casos, é passível de prisão se for condenado.
Com a expectativa da indicação de Joe Biden como candidato democrata, Trump se prepara para uma batalha eleitoral intensa em busca da reeleição. Enquanto isso, os democratas também realizam primárias, com a perspectiva de designar Biden como candidato, apesar das críticas à sua idade avançada.
A vitória relâmpago de Trump em Iowa colocou o cenário político norte-americano em ebulição, dando início a uma campanha que promete ser acirrada e repleta de desafios para ambas as partes. Esta vitória foi apenas o primeiro passo em uma corrida presidencial que promete ser repleta de reviravoltas e confrontos políticos.
