No dia 16 de fevereiro, as engenheiras controlaram o funcionamento das instalações de geração e transmissão de energia elétrica, respondendo a uma elevada demanda de carga nos estados do Norte e Centro-Oeste. Esses estados representam mais da metade do território nacional e abrigam importantes usinas geradoras de energia.
Atualmente, o ONS possui cinco centros de operação e uma equipe de 142 funcionários para cumprir os turnos, sendo que 21 deles são mulheres. A participação do sexo feminino nos centros de operação tem aumentado nos últimos anos, devido a priorização de profissionais com formação superior em engenharia elétrica.
O diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, destacou que a trajetória dedicada à ampliação da diversidade, equidade e inclusão tem como base a estratégia ASG, estruturada em três pilares: ONS +Humano, +Verde e +Social. Ciocchi enfatizou que a diversidade e inclusão potencializam a energia da organização.
O ONS é responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), além do planejamento da operação dos sistemas isolados do país. Estão sob o comando do ONS 161 hidrelétricas em 22 bacias hidrográficas. Controlar a matriz elétrica brasileira, considerada um exemplo mundial de sustentabilidade, requer que equipes da organização atuem durante sete dias por semana, 24 horas por dia, em salas de controle localizadas no Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Florianópolis.
Portanto, a presença feminina na equipe do ONS é reflexo do compromisso da organização em ampliar a diversidade e promover um ambiente de trabalho mais acolhedor e produtivo. A atuação dessas engenheiras na liderança do Centro de Operação Norte / Centro-Oeste, em Brasília, representa um avanço significativo no caminho em direção à equidade de gênero e inclusão no setor de energia elétrica no Brasil.
