A publicação aborda temas como discriminação, identidade de gênero, orientação sexual e conceitos como cisgênero e transgênero, não binário, transexuais, intersexo, homem e mulher trans e travesti. Além disso, a cartilha também orienta sobre a melhor maneira de se referir à população trans, recomendando que as pessoas sejam tratadas pelos pronomes de tratamento de acordo com sua identidade de gênero.
Outra orientação da cartilha é o tratamento igualitário a casais LGBTQIA+, destacando a importância de considerar a possibilidade de que dois homens ou duas mulheres sejam um casal e que devem receber o mesmo tratamento que os casais heterossexuais. Em casos de preconceito em virtude da identidade de gênero ou orientação sexual, a cartilha orienta que o estabelecimento deixe claro sua postura de respeito à diversidade.
Além disso, o Ministério do Turismo reforçou a importância do respeito aos direitos humanos e destacou a existência do Disque 100 para o registro de denúncias de desrespeito aos direitos da população LGBTQIA+. Há também o número 180, para denúncias de violência contra mulheres, incluindo mulheres trans e travestis. A pasta ressaltou a existência de diversas instituições estaduais ou municipais que amparam a população LGBTQIA+ em caso de violência ou violação de direitos.
A cartilha está disponível de forma online e com versão para aparelhos móveis, e pode ser acessada na íntegra no site do Ministério do Turismo. A pasta destacou a importância da hospitalidade brasileira e a necessidade de redobrar a atenção para que os visitantes se sintam bem recebidos e respeitados, principalmente nesta época de alta temporada e atividade turística acelerada.