Tempestade Isha deixa dezenas de milhares sem energia na Irlanda e Reino Unido; interrupções também nos transportes

A tempestade Isha atingiu a Irlanda e o Reino Unido, deixando dezenas de milhares de casas sem energia e causando interrupções nos transportes. Mais de 235.000 casas e empresas ficaram sem eletricidade, especialmente no noroeste da Irlanda.

Brian Tapley, funcionário da ESB, gestora da rede de energia na Irlanda, informou que a energia deve ser restabelecida ainda nesta segunda-feira, mas alertou que alguns clientes podem levar vários dias para terem seu pleno funcionamento restabelecido.

No aeroporto de Dublin, cerca de 150 voos foram cancelados, representando 25% da movimentação do dia. Na Irlanda do Norte, 45.000 clientes ficaram sem energia, e na Grã-Bretanha mais de 30.000 foram afetados.

Na Escócia, os ventos fortes levaram as autoridades a emitirem um alerta vermelho e, na manhã desta segunda-feira, nenhum trem circulava, devido a árvores caídas nos trilhos e inundações. No aeroporto de Edimburgo, muitos voos foram cancelados, e alguns foram desviados para outros aeroportos.

Segundo o Met Office, a agência meteorológica britânica, os ventos chegaram a atingir 160 km/h no nordeste da Inglaterra. A tempestade Isha foi a nona a ser nomeada desde setembro.

Este desastre da natureza trouxe prejuízos generalizados nas duas localidades e gerou transtornos em muitos setores, desde o transporte até o fornecimento de energia. A situação é preocupante, e as autoridades e empresas afetadas estão trabalhando para normalizar a situação o quanto antes.

O impacto da tempestade Isha evidencia a importância de medidas preventivas e de planejamento para lidar com condições climáticas extremas. A segurança e o bem-estar da população devem ser prioridades em situações como essa, buscando minimizar os danos causados por eventos naturais tão imprevisíveis e devastadores.

Espera-se que os transtornos causados pela tempestade sejam resolvidos o mais rápido possível e que medidas de prevenção sejam aprimoradas para garantir a segurança da população diante de eventos climáticos extremos.

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