Durante a semana, os representantes do MST expressaram insatisfação com os avanços limitados na redistribuição de terras durante o primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, o ministro afirmou estar preparado para superar os obstáculos e conduzir um programa que garanta terras para as famílias camponesas. Ele destacou que a reforma agrária irá enfrentar os pilares históricos de dificuldade do Brasil.
Além disso, Teixeira prometeu lidar com a violência no campo, destacando a importância de mapear conflitos e denunciar grupos que praticam violência contra movimentos indígenas, quilombolas e pela reforma agrária. Ele citou o recente ataque a uma comunidade pataxó hã-hã-hãe, que resultou na morte de uma mulher, como exemplo da violência que precisa ser combatida.
O evento também contou com a presença dos ministros dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, Silvio de Almeida; do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho; e da Secretaria de Governo, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo. Todos estiveram envolvidos nas discussões e planejamento para a reforma agrária e para lidar com questões de direitos humanos e conflitos no campo.
A urgência e comprometimento do governo em lidar com a questão da reforma agrária e dos conflitos agrários demonstra o foco e a atenção que o assunto tem recebido por parte das autoridades. Este posicionamento reforça o compromisso do governo em promover mudanças significativas para as comunidades rurais e indígenas do país.