O ataque cibernético externo aconteceu no último domingo (28), forçando a equipe de TI do Inca a desligar todos os servidores. O hospital informou que estão realizando uma intensa varredura em todas as máquinas do Instituto, contando com a ajuda de grupos de outras instituições.
Apesar do impedimento causado pelo ataque hacker, o Inca garantiu que todos os pacientes foram atendidos, mesmo que as anotações tivessem que ser feitas à mão. Além disso, os agendamentos clínicos estão mantidos para os próximos dias, apenas não estavam sendo marcadas novas consultas.
A notícia do ataque hacker ao Inca trouxe à tona questões sobre a segurança cibernética nos sistemas de saúde e a vulnerabilidade dos dados dos pacientes. Esse episódio também reforça a importância de investir em tecnologias e estratégias de proteção de dados para evitar futuros ataques e possíveis impactos como o cancelamento de exames e consultas.
Além disso, o caso do Inca serve como alerta para outras instituições de saúde, mostrando a necessidade de manter sistemas atualizados e preparados para enfrentar ameaças cibernéticas. Questões de segurança digital são cada vez mais relevantes e precisam ser levadas a sério, especialmente quando se trata da proteção de dados sensíveis de pacientes.
Espera-se que o Inca consiga restabelecer seu sistema o mais rápido possível, a fim de evitar prejuízos para os pacientes que necessitam de exames e consultas. A segurança cibernética é uma questão urgente e fundamental para o bom funcionamento de instituições de saúde, e é essencial que medidas preventivas sejam adotadas para evitar esse tipo de incidente no futuro.
