Além disso, os estoques de gasolina também apresentaram um aumento de 1,157 milhão de barris, totalizando 254,134 milhões de barris, enquanto a projeção era de uma alta de 1,4 milhão de barris. Por outro lado, os estoques de destilados tiveram uma queda de 2,541 milhões de barris, atingindo um total de 130,795 milhões de barris, o que contrariou a previsão de queda de 800 mil barris.
A taxa de utilização da capacidade das refinarias nos Estados Unidos também apresentou uma queda, passando de 85,5% na semana anterior para 82,9% na semana mais recente, indo na contramão da expectativa de alta para 87,2%. Além disso, os estoques de petróleo no centro de distribuição de Cushing tiveram uma queda de 1,972 milhão de barris, atingindo um total de 28,094 milhões de barris.
No entanto, a produção média diária de petróleo nos EUA apresentou um aumento significativo, passando de 12,3 milhões de barris para 13 milhões de barris no período analisado.
Essas variações nos estoques de petróleo e derivados nos Estados Unidos têm impacto direto nos mercados globais de energia, influenciando os preços dos combustíveis e afetando as estratégias de produção e distribuição das principais empresas do setor. Como maior consumidor de petróleo do mundo, os Estados Unidos desempenham um papel crucial na dinâmica do mercado de energia, e qualquer variação significativa em seus estoques pode ter impactos substanciais em âmbito internacional.
Portanto, os dados divulgados pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos são acompanhados de perto pelos investidores e agentes econômicos em todo o mundo, dada a relevância do país no contexto global de produção e consumo de petróleo e derivados. A evolução desses estoques tem o potencial de influenciar a dinâmica do mercado energético e os preços dos ativos relacionados a esse setor.
