Entre os principais motivos apresentados na nota, está a falta de atenção e diálogo com a prefeita do Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo Diniz, ele se sentia tratado como opositor e reclamou da escassez de diálogo com a prefeita, que resultava em meses sem ter nenhuma conversa. Além disso, o suplente mencionou que observava um direcionamento de apoiadores da gestão tentando minar seu trabalho, principalmente em sua área de atuação, em Bernardo Vieira.
Diniz também expressou sua frustração em relação à falta de diretrizes claras da prefeita e sua dificuldade em tentar conversar com ela desde novembro. Ele argumentou que contribuiu com quase 800 votos para a chapa de vereadores que participou e pretendia disputar a eleição novamente, mas se sentia desvalorizado pela gestão.
O suplente de vereador acrescentou que, apesar de seu tempo no governo, nunca foi ouvido e sempre foi tratado como adversário. Ele manifestou seu agradecimento pelo período em que esteve no cargo, mas destacou que agora pretende conversar com sua família, amigos e apoiadores para decidir seu próximo caminho.
A saída de Lindomar Lopes Diniz representa mais um desafio para a prefeita Márcia Conrado, que enfrenta um cenário de insatisfação dentro de seu grupo governista. A falta de diálogo e a sensação de desvalorização por parte de integrantes do governo podem impactar a gestão e gerar consequências políticas para a prefeita e seu partido.
O Farol de Notícias continuará acompanhando a situação e mantendo seus leitores informados sobre o desdobramento desse episódio e outros assuntos relacionados à política local.
