Segundo o governo, todas as imagens captadas serão transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), próximo ao sambódromo, possibilitando o monitoramento em diversas áreas da cidade.
Além disso, o estado anunciou o reforço de 12,1 mil policiais no contingente de segurança, um acréscimo de 5% em relação ao carnaval passado. No sambódromo, será montado um posto avançado da 6ª Delegacia Policial (DP), no Setor 11, com a presença de seis torres de observação na Avenida Presidente Vargas, onde serão utilizados drones para monitoramento da região.
Os megablocos de rua também contarão com reforço de segurança e patrulhamento por drones, além da presença de policiais para realizar barreiras com detectores de metal nos acessos aos blocos. O Corpo de Bombeiros terá 10 mil agentes de prontidão no estado.
Outra novidade é que cem agentes da Operação Lei Seca vão atuar em blitzes para coibir motoristas embriagados, inclusive os condutores de carros alegóricos, que passarão pelo teste do bafômetro. Drones também serão utilizados para flagrar a fuga e troca de condutores dos veículos interceptados. O Detran fará vistorias em itens de segurança de cerca de 90 carros alegóricos.
O plano operacional do governo também prevê campanhas de conscientização, como a “Ouviu um não? Respeite a decisão”, para combater o assédio a mulheres, além da distribuição de repelentes, adesivos, bandanas e chapéus com alertas sobre a dengue.
A expectativa do governo é que 5 milhões de foliões gerem movimentação financeira em torno de R$ 4,5 bilhões na economia da capital fluminense, com previsão de ocupação hoteleira de 85%. As autoridades também destacaram a parceria com entidades do setor turístico para oferecer suporte poliglota a turistas estrangeiros durante o carnaval.
