Macron diz que ataque do Hamas a Israel foi o “maior massacre antissemita do século” durante homenagem às vítimas francesas.

Na última quarta-feira (7), o presidente da França, Emmanuel Macron, fez declarações contundentes em relação ao ataque perpetrado pelo Hamas contra Israel, classificando-o como o “maior massacre antissemita de nosso século”. Durante uma homenagem nacional aos 42 franceses assassinados na incursão, Macron reiterou o compromisso da França em buscar a libertação dos três cidadãos do país sequestrados pelo grupo extremista.

Ao condenar veementemente o ataque do Hamas, Macron afirmou que a França permanecerá firme na luta contra o antissemitismo desenfreado e desinibido, reiterando a determinação do país em enfrentar esse tipo de discurso de ódio.

O presidente francês também destacou a importância de manter a solidariedade e a cooperação internacional no combate ao terrorismo e ao extremismo. Suas declarações ecoaram em meio a crescentes tensões na região do Oriente Médio, onde o conflito entre Israel e grupos palestinos tem gerado preocupações em todo o mundo.

Macron, como líder de um dos principais países europeus, buscou reforçar a mensagem de repúdio ao antissemitismo e de apoio a Israel, ao mesmo tempo em que expressou a solidariedade da França às vítimas do ataque.

Além disso, o presidente francês apelou para a união e a cooperação internacional no enfrentamento de ameaças globais, destacando a importância da diplomacia e da busca por soluções pacíficas para os conflitos.

É importante ressaltar que as declarações de Macron refletem a postura firme e determinada da França em relação às questões de segurança e estabilidade na região do Oriente Médio, bem como o compromisso do país em combater o antissemitismo e todas as formas de extremismo.

Neste contexto, as declarações do presidente francês ganham ainda mais relevância, uma vez que demonstram uma abordagem proativa e engajada em meio a um cenário de crescentes desafios geopolíticos e ameaças à paz e à segurança internacionais. A postura de Macron reflete não apenas os interesses da França, mas também a busca por uma resposta coletiva e coordenada da comunidade internacional para a promoção da paz e da segurança global.

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