Os Estados Unidos mantiveram a sua posição como a maior potência militar do mundo, com um arsenal de 13,2 mil aeronaves militares. Dentre elas, destacam-se 1.854 caças e 896 caças de ataque. Os helicópteros, por sua vez, representam cerca de 40% da frota americana, totalizando 5.737 unidades.
A Rússia ocupou o segundo lugar no ranking, com um total de 4.255 aeronaves militares, incluindo 730 caças de ataque, 453 aeronaves de transporte, 1.547 helicópteros, 559 helicópteros de ataque e 145 aviões de missão especial.
Já a China ficou na terceira posição, com 3.304 aeronaves militares em seu arsenal. O país asiático possui 1.207 caças, 913 helicópteros, 281 helicópteros de ataque, 371 caças de ataque e 289 aeronaves de transporte, além de 112 aviões de missão especial e 10 aviões-tanque.
O Brasil, por sua vez, aparece na 17ª posição, sendo a maior força aérea da América Latina, de acordo com o levantamento do Global Firepower. O país possui um total de 628 aeronaves, incluindo 46 caças, 72 aviões de ataque, 111 de transporte, 206 de treinamento, 24 de missão especial, dois aviões-tanque e 195 helicópteros.
Ao analisar os critérios utilizados pelo Global Firepower para elaborar a lista, observa-se que o ranking leva em consideração a quantidade de unidades militares, a situação financeira e as capacidades logísticas de cada país. Cada nação é avaliada em valores individuais e coletivos, processados por meio de uma fórmula interna para gerar uma pontuação, sendo que valores não disponíveis são estimados.
Em destaque, também aparecem países como Coreia do Norte, Taiwan e Reino Unido, que ocupam posições acima do Brasil na lista de maiores forças aéreas do mundo. A Coreia do Norte, por exemplo, figura em 11º lugar, enquanto Taiwan e Reino Unido ocupam a 14ª e 15ª posições, respectivamente.
Em resumo, o Global Firepower destaca os Estados Unidos, Rússia e China como as maiores potências militares do mundo, mas também ressalta a relevância do Brasil, que se mantém como a maior força aérea da América Latina. Este cenário posiciona o país como um protagonista importante em termos de defesa aérea na região, demonstrando a capacidade do Brasil em manter uma força aérea robusta e bem equipada. Este é um sinal de que o país está preparado para enfrentar possíveis desafios e ameaças aéreas, garantindo a segurança e soberania do espaço aéreo nacional.
