Enquanto isso, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que atuou como relatora da CPMI do 8 de janeiro, ressaltou que metade dos investigados pela PF também foram alvo da comissão, apontando para uma aparente continuidade nas investigações envolvendo pessoas próximas ao presidente.
As críticas dos senadores aliados de Bolsonaro estão acontecendo em um momento de grande tensão política no país, com o presidente enfrentando múltiplas investigações por supostos atos ilícitos. A operação da Polícia Federal veio como mais um capítulo nessa saga, gerando controvérsia e opiniões divergentes no Congresso Nacional.
Essa resistência por parte dos aliados do presidente também levanta dúvidas sobre o impacto político e eleitoral das investigações em curso. A declaração de que a investigação é uma perseguição a Bolsonaro em ano eleitoral é um indicativo das estratégias que podem ser adotadas para minimizar os impactos negativos sobre a imagem do presidente e seus aliados.
É importante ressaltar que as opiniões dos senadores aliados de Bolsonaro são apenas uma parte do cenário político atual e não representam necessariamente a visão de todos os setores do Congresso Nacional. As investigações em curso envolvendo pessoas próximas ao presidente continuarão a ser acompanhadas de perto pela imprensa e pela sociedade, à medida que novos desdobramentos e desafios emergem no cenário político nacional.