Mesmo com a vantagem de atuar em casa, o Brasil não conseguiu vencer nenhum dos seus compromissos na competição. Sofreu derrotas diante da Austrália, da Sérvia e, por fim, da Alemanha. Ao não se classificar para as Olimpíadas, a seleção feminina de basquete vê aumentar o seu período de ausência em uma edição de Jogos Olímpicos. A última participação do Brasil foi em 2016, no Rio de Janeiro. Em Tóquio, em 2020, o Brasil também esteve ausente.
Com a derrota, a equipe brasileira terá que esperar mais quatro anos até a próxima oportunidade de tentar a classificação para as Olimpíadas. A seleção terá que trabalhar duro para buscar seu retorno ao cenário olímpico e superar o momento difícil que enfrenta atualmente.
O técnico José Neto e suas jogadoras certamente enfrentarão questionamentos e desafios após a não classificação para as Olimpíadas. Será necessário um processo de análise e reflexão para identificar os pontos que precisam ser melhorados e corrigidos. Além disso, será importante recuperar o ânimo e a determinação da equipe para os próximos desafios que virão.
A ausência do basquete feminino brasileiro nos Jogos Olímpicos é um golpe para o esporte nacional, mas também representa uma oportunidade de aprendizado e evolução para a equipe. Resta agora ao Brasil focar no futuro, analisar o que deu errado e se preparar para os próximos compromissos e desafios que virão. Será necessário um esforço conjunto e determinação para buscar a redenção e o retorno ao cenário olímpico.