É possível notar a predominância das cores vermelha e branca no desfile, devido à presença do Menino da Tarde e do Elefante. O evento também conta com a participação de seis orquestras de frevos que promovem “arrastões” com músicas temáticas.
Os Bonecos Gigantes, que inicialmente podiam pesar até 50 kg, hoje variam entre 13 e 25 kg na balança. Cada boneco leva de 15 a 30 dias para ser produzido, demandando muito trabalho e dedicação.
O coordenador do evento, Hugo Melo de Araújo, que carrega os bonecos desde a infância, compartilha sua emoção em mais um ano de realização do desfile. Ao mencionar seus sentimentos ao carregar as figuras homenageadas, ele declara: “Eu estou emocionado, porque diante de todas as coisas, a gente conseguiu fazer mais uma vez esse encontro. Não é fácil fazer Carnaval não. Esse ano eu vou carregar o Lorde, que é o homenageado de Olinda.”
Outros foliões também marcam presença na festividade com suas fantasias tradicionais. A moradora de Recife, Cecília Manzi, traz a tradição do Carnaval para várias gerações de sua família, incluindo o filho e a mãe. A vendedora Rogério Pires enfatiza que, em meio ao calor do evento, o calor humano é o que importa verdadeiramente.
Além disso, a secretária Rozana Alcoforado, acompanhada do esposo e de outros participantes internacionais, comenta a multiculturalidade do Carnaval de Pernambuco. O evento é descrito como uma celebração diversificada, com opções para todos os gostos.
Por fim, a engenheira civil Paula Lucena compartilha sua fantasia de “As Meninas Superpoderosas” com outras duas amigas. Ela ressalta que as personagens tiveram adaptações para refletir suas personalidades. A festa é marcada por muita animação e criatividade por parte dos foliões.
