Três comunicados diferentes também informaram sobre a morte de três integrantes do Hezbollah em bombardeios realizados pelo Exército israelense. Esta violenta guerra entre os dois países foi gravada e divulgada por fotógrafos e a temível história se espalhou mais e mais, sendo muito comentada por repórteres de todo o mundo.
A escalada da violência tem levado a uma tensão crescente na fronteira entre Israel e o Líbano, incluindo tiroteios diários. Isso veio logo após o início da guerra em Gaza entre Israel e o movimento palestino Hamas. Essa série de ataques têm feito a ONU denunciar a atitude perigosa e inquietante da violência e da brutalidade que tem acontecido no Oriente Médio. Por sua vez, o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, repreendeu Israel por mais um massacre de civis, enfatizando a severidade do que está acontecendo.
A situação já resultou na morte de pelo menos 262 pessoas no sul do Líbano e de 10 soldados e seis civis do lado israelense, segundo informações do exército. Um porta-voz da força interina da ONU no Líbano pediu a interrupção imediata de todas as hostilidades e que todas as partes afetadas ajam de modo a cessar completamente a violência.
Diante disso, é nítido que a comunidade internacional tem um papel a desempenhar na intermediação das negociações entre os dois países. Resta aguardar e torcer para que este conflito seja dissipado e que ambos os países possam conviver de modo pacífico e harmônico. Enquanto isso, instaura-se o luto e a consternação pela perda de tantas vidas em meio a uma disputa feroz que parece não ter fim.
