Na última semana, Tony recebeu a dura notícia de que o tumor havia se espalhado para outros órgãos, como o fígado. Uma batalha difícil para o renomado jornalista, que deixou a publicidade para se dedicar ao jornalismo, onde se tornou popular crítico de cultura e entretenimento, especialmente nas áreas de TV e música.
Com uma carreira de destaque, Tony atuava na Folha de S. Paulo há 15 anos. Além disso, também teve sua contribuição na criação de roteiros para programas de TV, como o Vídeo Show, da Rede Globo, e na série da HBO, 12 moedas.
Seu trabalho sempre foi reconhecido pelo seu comprometimento e paixão pelo jornalismo cultural, que o elevou a uma posição de destaque no meio. Sua contribuição para a crítica e análise cultural foi inestimável, deixando um legado de inteligência e sensibilidade.
Tony era uma figura querida e respeitada, tanto pelos colegas de profissão quanto pelos leitores e telespectadores que acompanhavam seu trabalho com admiração. Sua ausência será profundamente sentida no meio jornalístico e cultural.
O jornalismo perde um profissional talentoso, íntegro e comprometido, enquanto o mundo cultural perde alguém que dedicou sua vida a disseminar conhecimento e apreciação pelas artes. A morte de Tony Goes deixa um vazio irreparável, mas seu legado e sua memória serão sem dúvida preservados e celebrados por todos aqueles que tiveram o privilégio de conviver com sua obra.
Tony Goes deixa um legado marcante e uma lacuna imensa no jornalismo cultural. Fica registrada aqui, a homenagem e o reconhecimento do seu imenso talento e contribuição para a arte e a cultura, que jamais serão esquecidos. Descanse em paz, Tony. Os nossos mais sinceros sentimentos à família e aos amigos do jornalista.