Observatório Brasil da Igualdade de Gênero retoma publicação da revista após seis anos de interrupção

O Observatório Brasil da Igualdade de Gênero volta a circular com sua revista, que deixou de ser publicada em 2015. A portaria no Diário Oficial da União desta sexta-feira (16) estabeleceu as regras para a retomada da publicação. O periódico tem como foco temas relevantes como desigualdade de gênero, direitos e políticas públicas para mulheres.

Segundo a portaria, a revista terá uma frequência anual e será publicada em formato impresso e eletrônico. A versão impressa terá uma tiragem mínima de mil exemplares, enquanto a versão digital estará disponível na página do Observatório, no site do Ministério das Mulheres, onde já estão disponíveis as revistas antigas desde 2009.

Além da retomada da publicação, o conselho editorial será reativado, sendo composto por doze mulheres, sendo seis titulares e seis suplentes. Este conselho será coordenado pelo Observatório e seus membros serão indicados pelas secretarias, assessoria de comunicação e pelo gabinete do Ministério das Mulheres.

Criado em 8 de março de 2009, o Observatório Brasil da Igualdade de Gênero tem como objetivo mapear e acompanhar questões relacionadas à desigualdade de gênero, direitos das mulheres e subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para essa população. Atualmente, faz parte da Secretaria-Executiva do Ministério das Mulheres, integrando a estrutura administrativa pública.

Com a retomada da publicação, a expectativa é de que o Observatório possa ampliar ainda mais sua contribuição para o debate sobre questões de gênero e para o fortalecimento da luta pelos direitos das mulheres. A revista será mais um importante instrumento para disseminar informações e promover reflexão sobre a igualdade de gênero e a importância de políticas públicas voltadas para as mulheres.

Com a retomada da revista, haverá mais um espaço de divulgação e discussão de temas relevantes para a promoção da igualdade de gênero, ampliando a visibilidade das questões das mulheres e fomentando a discussão sobre direitos e políticas públicas para essa parcela da população.

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