No momento do acidente, o tempo estava nublado e outros parapentes voavam pela região. Felizmente, o piloto não sofreu ferimentos, mas o ocorrido serve como um alerta para os riscos envolvidos nessa atividade. Vale ressaltar que, em janeiro, um acidente semelhante resultou em tragédia. Uma analista de educação chamada Edjane Maria da Silva, de 50 anos, caiu de um paramotor na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, também na Região Metropolitana do Recife. Infelizmente, Edjane faleceu após dar entrada no Hospital da Restauração (HR), no Recife, enquanto o instrutor de voo Gleison José de Lima, de 48 anos, ficou ferido.
No caso de Edjane, o equipamento caiu na faixa de areia, nas proximidades do Hotel Golden Beach. A vítima apresentou um quadro de parada cardiorrespiratória e foi reanimada dentro da ambulância a caminho do hospital. Ela recebeu suporte de oxigênio e foi envolvida em uma manta térmica, mas, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. Esses incidentes reforçam a importância de atenção e cuidado ao praticar esportes aéreos como parapente e paramotor, a fim de evitar tragédias e acidentes fatais.
Nesse sentido, é fundamental que os praticantes desse tipo de atividade estejam sempre atentos às condições climáticas e ao funcionamento correto de seus equipamentos, além de seguir todas as recomendações de segurança estabelecidas para esse tipo de prática esportiva.
Porteiros organizam protesto nesta segunda-feira (19) após a morte de profissional em Boa Viagem. Milei acusa “casta” política após estudo que estima 57% de pobreza na Argentina.