Polícia Federal de Pernambuco lamenta morte de cadela Britta, que atuou por anos no combate ao crime

Cadela policial aposentada após nove anos de serviço morre aos 12 anos

A cadela Britta fez parte do corpo profissional da Polícia Federal de Pernambuco durante a maior parte de sua vida. Com diversas ocorrências de identificação de explosivos, munição e drogas em seu currículo e após três anos de aposentadoria, Britta morreu aos 12 anos no último sábado (17).

Sua jornada em Pernambuco começou em 2013 quando trabalhou no Canil da Superintendência Regional da Polícia Federal em Pernambuco nas vistorias de segurança para detecção de explosivos durante a Copa das Confederações e Copa do Mundo.

Desde lá, Britta passou nove anos trabalhando na corporação para a detecção de explosivos e drogas.

“Britta atuou intensamente no Aeroporto do Recife, Alfândega do Porto de Suape e Centro de Distribuição dos Correios”, informou a Polícia Federal.

Seu faro apurado serviu ao poder público até 2021, quando a cadela se aposentou e foi adotada por uma policial da corporação.

Mesmo após sua aposentadoria, Britta participava de atividades que a PF organizava com escolas. A cadela estava presente em palestras e atividades em dias comemorativos na creche da Comunidade do Pilar, no Bairro do Recife, onde era muito querida pelas crianças.

“Ela já está fazendo muita falta no combate ao crime e nas vidas dos que conviveram com ela. Jamais será esquecida por quem a conheceu e, principalmente, por quem trabalhou com essa magnífica cadela. A contribuição do animal nas investigações de crimes e sua capacidade olfativa é imensa e sem o auxílio deles jamais se conseguiria chegar a alguns tipos de ocorrência, impossíveis para o ser humano. O trabalho da Britta sempre será motivo de inspiração, ela serviu e protegeu a sociedade da mesma forma que qualquer policial”, lamentou, a corporação.

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