Dino explicou que a aposentadoria compulsória é uma punição desproporcional para essas categorias, que muitas vezes são submetidas a um rigor excessivo em comparação com outros setores da sociedade. Ele argumentou que a punição deveria ser revista e adaptada de acordo com as especificidades de cada profissão, para garantir uma maior equidade no tratamento de casos de infração.
Durante a coletiva de imprensa, o senador ressaltou a importância de garantir que todos sejam tratados de forma justa perante a lei, independentemente da profissão que exercem. Ele chamou atenção para o fato de que a atual penalidade pode levar a situações de injustiça e desigualdade, uma vez que alguns setores da sociedade podem acabar recebendo punições mais brandas para infrações similares.
Além disso, Flávio Dino defendeu a necessidade de uma revisão geral do sistema de punições para promotores, juízes e militares, alegando que é preciso modernizar as práticas e adaptá-las aos desafios atuais. Ele destacou que a extinção da aposentadoria compulsória seria um passo importante nesse sentido, contribuindo para a atualização e aprimoramento do sistema de justiça e segurança pública.
A proposta do senador repercutiu amplamente no meio político e jurídico, gerando debates acalorados sobre a necessidade de reformas no sistema de punições para essas categorias. Dino se mostrou confiante de que sua proposta irá abrir caminho para discussões mais profundas e efetivas sobre o tema, visando a construção de um sistema mais justo e equitativo para todos os cidadãos.
Diante do impacto gerado por suas declarações, Flávio Dino se comprometeu a continuar lutando pela extinção da aposentadoria compulsória, buscando o apoio de seus colegas no Congresso e a mobilização da sociedade civil em torno dessa causa. Ele enfatizou a importância de se promover mudanças significativas nessas políticas, visando a construção de um país mais justo e igualitário para todos.
