O PM Diogo Pereira de Barros, responsável pelos disparos, prestou depoimento nesta terça-feira. Ele é réu por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe ao impor medo com uso de truculência e por não dar chance de defesa à vítima. Além dele, o Ministério Público acusa o PM Paulo Sérgio Reis da Silva, que estava na viatura ao lado de Diogo no momento do assassinato, por fraude processual.
Ao ser ouvido, Paulo respondeu apenas aos questionamentos da juíza e se declarou inocente da acusação que pesa contra ele. O júri foi suspenso e a decisão de retomar as atividades no dia seguinte foi tomada. A expectativa é de que o julgamento seja retomado com novas discussões e possíveis desdobramentos. As acusações pesam diretamente sobre os policiais envolvidos, e a população aguarda ansiosamente por um desfecho justo e esclarecedor.
O caso tem gerado grande comoção na cidade, e a população anda aguardando o desfecho das investigações. A suspensão do júri popular evidencia a complexidade e a relevância do caso, assim como a necessidade de se aprofundar nas discussões para se alcançar a verdade e a justiça.
Portanto, o retorno do julgamento é aguardado com expectativa e o desenrolar dos acontecimentos deve atrair a atenção da população e da imprensa local. A retomada das atividades no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano será um momento crucial e decisivo para o desfecho deste caso que chocou a população e vem gerando grande repercussão. O julgamento deve continuar atraindo olhares e movimentando debates em múltiplos âmbitos da sociedade.