Segundo a APS, as instalações do Porto Organizado, onde ficam os terminais de contêineres, não foram afetadas pelo incêndio. Além disso, o fluxo de veículos nas vias portuárias não foi afetado, o que é uma ótima notícia para a logística do porto.
Embora o incêndio tenha sido contido, foi relatado que um galpão de uma empresa terceirizada, utilizado pela Receita Federal, foi atingido pelas chamas. No entanto, os depósitos afetados não faziam parte do Porto Organizado, o que minimiza o impacto direto nas operações portuárias.
Por precaução, a CPFL Piratininga desligou um trecho da rede de distribuição que atende a região do Porto de Santos, a fim de garantir a segurança local. Esta ação preventiva foi necessária devido à proximidade do incêndio com a infraestrutura elétrica da região.
Apesar do incêndio ter sido controlado, é importante que as autoridades competentes realizem uma análise minuciosa dos danos e investiguem as causas do incidente. A segurança e a prevenção de acidentes devem ser prioridades para evitar que situações como essa se repitam no futuro.
A APS não divulgou informações detalhadas sobre as causas do incêndio, nem sobre os danos materiais causados. No entanto, é fundamental que essas questões sejam esclarecidas para garantir a segurança e a eficiência das operações portuárias.
Com a situação controlada, as atividades do Porto de Santos devem voltar à normalidade gradualmente, o que é uma boa notícia para o comércio e a indústria que dependem do porto para importação e exportação de mercadorias. A APS não forneceu uma estimativa para a retomada total das operações, mas é esperado que a situação seja normalizada nos próximos dias.
O incêndio no Porto de Santos destacou a importância da segurança portuária e da prevenção de acidentes, ressaltando a necessidade de investimento em medidas preventivas e de resposta a emergências. Espera-se que as autoridades responsáveis realizem as devidas investigações e implementem medidas para evitar que incidentes como esse ocorram no futuro.
