O veredito determinou que Diogo Pereira cumprirá uma pena de 19 anos de reclusão em regime fechado, na penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá. Enquanto isso, Paulo Sérgio terá que cumprir quatro anos de reclusão, inicialmente em regime semiaberto. No entanto, ambos os acusados poderão recorrer em liberdade.
A leitura da sentença foi realizada pela juíza Maria Segunda Gomes de Lima, responsável por presidir o júri que teve lugar no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, localizado na Ilha de Joana Bezerra, região central do Recife.
O caso Marcos Laurindo envolve a suposta participação dos policiais no homicídio de um indivíduo, tendo sido acusados de utilizar truculência e não conceder qualquer chance de defesa à vítima. Além disso, Diogo Pereira foi considerado culpado por fraude processual e posse ilegal de arma.
A repercussão do caso tem sido significativa, e a decisão do júri popular foi considerada um momento crucial para a busca por justiça. Advogados e familiares das vítimas se manifestaram sobre a sentença, expressando alívio e satisfação com o desfecho do processo.
O julgamento do caso foi acompanhado por uma série de veículos de comunicação, refletindo o interesse público em torno do desfecho deste episódio trágico. A condenação dos policiais acrescenta um capítulo importante à discussão sobre a atuação das forças de segurança e a responsabilização pelos excessos cometidos. A sociedade aguarda atentamente o desdobramento do processo e a possível continuação das investigações relacionadas ao caso Marcos Laurindo.
