Internada no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), Nega Glicia não resistiu ao quadro clínico grave e veio a óbito no dia 24 de fevereiro. Sua morte foi lamentada nas redes sociais, e o Museu do Reggae, em sua página no Instagram, destacou a importância da artista como referência para o reggae feminino.
O Museu do Reggae, único no país dedicado a esse ritmo musical, contribuiu para que São Luís fosse reconhecida como a Capital Nacional do Reggae. O título foi sancionado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em setembro do ano passado, evidenciando a relevância cultural e artística da cidade para o gênero musical.
O sepultamento de Nega Glicia ocorreu no Cemitério Parque da Saudade, em Vinhais, na capital maranhense, e contou com a presença de familiares, amigos e fãs da DJ. Sua partida deixa um legado marcante no cenário musical do Maranhão, com sua contribuição para o reggae e sua representatividade como mulher nesse universo cultural.
A comunidade artística e musical maranhense prestou homenagens à DJ Nega Glicia, ressaltando sua paixão pelo reggae e sua importância para o gênero. Sua partida precoce deixa saudade e um vazio no cenário musical do estado, mas seu legado continuará vivo através de sua música e de sua influência nas futuras gerações de artistas.