Repórter Recife – PE – Brasil

Morte de DJ Nega Glicia, pioneira do reggae feminino no Maranhão, comove fãs e amigos em São Luís aos 46 anos.

A morte de Glicia Helena Silva Landim, conhecida como DJ Nega Glicia, aos 46 anos, deixou o cenário musical maranhense de luto. Pioneira do reggae feminino no estado, ela faleceu no último sábado, em São Luís, após sofrer um aneurisma cerebral.

Internada no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), Nega Glicia não resistiu ao quadro clínico grave e veio a óbito no dia 24 de fevereiro. Sua morte foi lamentada nas redes sociais, e o Museu do Reggae, em sua página no Instagram, destacou a importância da artista como referência para o reggae feminino.

O Museu do Reggae, único no país dedicado a esse ritmo musical, contribuiu para que São Luís fosse reconhecida como a Capital Nacional do Reggae. O título foi sancionado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, em setembro do ano passado, evidenciando a relevância cultural e artística da cidade para o gênero musical.

O sepultamento de Nega Glicia ocorreu no Cemitério Parque da Saudade, em Vinhais, na capital maranhense, e contou com a presença de familiares, amigos e fãs da DJ. Sua partida deixa um legado marcante no cenário musical do Maranhão, com sua contribuição para o reggae e sua representatividade como mulher nesse universo cultural.

A comunidade artística e musical maranhense prestou homenagens à DJ Nega Glicia, ressaltando sua paixão pelo reggae e sua importância para o gênero. Sua partida precoce deixa saudade e um vazio no cenário musical do estado, mas seu legado continuará vivo através de sua música e de sua influência nas futuras gerações de artistas.

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