Julgamento do réu acusado da Chacina de Poção entra no segundo dia e é visto como o ‘enterro’ das vítimas

O desfecho do julgamento do réu acusado de ser o atirador da Chacina de Poção, que aconteceu no interior de Pernambuco, começou a ser definido nesta semana. As vítimas fatais do crime foram os conselheiros tutelares Lindenberg Nóbrega de Vasconcelos, José Daniel Farias Monteiro, Carmem Lúcia da Silva e Ana Rita Venâncio. Nove anos após o ocorrido, o filho de uma das vítimas, Lindenberg Filho, expressa a expectativa de que o julgamento traga justiça e finalmente permita que a família possa dar um descanso eterno aos entes queridos que perderam suas vidas nesse trágico episódio.

O júri popular, composto por sete mulheres, suspendeu o julgamento de Wellington Silvestre dos Santos, conhecido como “chave de cadeia” no primeiro dia de audiência. O réu é acusado de ter matado a tiros quatro pessoas no Sítio Cafundó, em um crime ocorrido em 2015 no Agreste pernambucano. A previsão é que o julgamento seja retomado no dia seguinte para que sejam ouvidas as testemunhas e os argumentos da acusação e defesa.

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O caso chocou a população local e ganhou destaque pela brutalidade do crime, que teve como mandante a avó paterna de uma criança sobrevivente do massacre. A comunidade espera que a decisão do júri traga alívio e justiça para as famílias das vítimas, que ainda sofrem com a ausência dos entes queridos.

Com as expectativas voltadas para o desfecho do julgamento, a sociedade aguarda ansiosamente por um desfecho que traga paz e encerramento para essa triste história. O trabalho da justiça é essencial para garantir que criminosos sejam responsabilizados e que as famílias enlutadas encontrem um caminho para a superação. A justiça, mesmo que tardia, representa a esperança de um mundo mais justo e seguro para todos.

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