Wellington Silvestre dos Santos é acusado de ter cometido um homicídio que ficou conhecido como a “Chacina de Poção”, onde quatro pessoas foram mortas a tiros no Sítio Cafundó, no Agreste de Pernambuco, em fevereiro de 2015. Atualmente preso em João Pessoa, na Paraíba, Wellington participou da sessão de forma virtual e solicitou ao juiz a retirada de suas algemas, o que foi concedido após uma ordem rigorosa do magistrado.
Com um histórico criminal extenso, o réu teria confessado que cometeu seu primeiro assassinato aos 14 anos de idade. A promotora de Justiça de Poção, Themes da Costa, afirmou que Wellington não é um novato no mundo do crime, exemplificando o caso da “Chacina de Poção” onde três conselheiros tutelares foram vítimas fatais, juntamente com uma avó de uma criança de três anos, que sobreviveu milagrosamente.
O depoimento de um socorrista do Samu revelou as cenas chocantes do crime, com a menina coberta de sangue e massa encefálica de sua avó, retratando a brutalidade dos assassinatos cometidos por Wellington Silvestre dos Santos. O desfecho desse julgamento promete ser marcado por fortes emoções e revelações impactantes, reforçando a necessidade de justiça diante de crimes tão cruéis. A sociedade aguarda ansiosamente pelo desfecho dessa saga de violência e tragédia.