Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, foi enfática ao declarar que os Estados Unidos não terão tropas em solo ucraniano. Da mesma forma, Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado, reiterou que o governo se opõe a qualquer destaque militar na região.
A prioridade dos Estados Unidos é fazer com que o Congresso aprove um pacote de ajuda militar para a Ucrânia, que tem sido um ponto central de discussão nos últimos dias. Miller ressaltou que acredita que o caminho para a vitória do país está na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
Entretanto, o presidente da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, ligado ao ex-presidente Donald Trump, tem se mostrado relutante em permitir a votação do pacote de 61 bilhões de dólares para Kiev, solicitado por Biden.
Diante desse impasse, a situação na Ucrânia continua delicada e instável, com os Estados Unidos buscando outras formas de auxílio e suporte ao país sem recorrer ao envio de tropas. A comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desse cenário geopolítico complexo, que tem gerado preocupações em todo o mundo.
